quarta-feira, 3 de junho de 2009

Passeio Hidroceres


Nos fomos em Santa Cruz do Rio Pardo, em uma quinta-feira dia 21/05/09, fomos conhecer uma grande empresa que trabalha no ramo da agricultura (produtor de sementes) que se chama Hidroceres.
Quando chegamos na Hidroceres, fomos bem recebidos pelo Paulo, que era Diretor de Vendas da empresa, ele ficou encarregado de mostrar há empresa inteira para nós.Ele nos levou para um galpão onde começava todo um processo de plantar hortaliças.
Mas antes de entrar nesse galpão nos tivemos que passar por um processo de pé-de-lúveo, o Paulo explicou que tinha que passar por esse processo, pois se não poderíamos contaminar o galpão com bactérias.
Quando entramos no galpão, tinha 2 funcionários trabalhando na plantação de sementes um estava plantando semente de tomate , e o outro era de pepino, eles tinham uma bandeja apropriada para o plantio de sementes, e se a produção fosse muito grande eles iriam utilizar uma maquina que plantava muitas sementes por minuto.
Dentro desse galpão tinha mais duas salas térmicas essas, salas tinham uma temperatura, de acordo do que iriam ser utilizadas, as sementes ficavam em uma sala que há temperatura era de 17à 24 graus C, a outra sala era a sala de germinação que tinha a temperatura em media entre 18 e 24, depois das sementes terem passados por essa câmara elas iriam direto paras as estufas.
Depois das plantas já germinadas, elas vão para as estufas onde o Reinaldo toma conta da irrigações das plantinhas, o Paulo estava mostrando como que as plantas são cuidadas.
A parte de irrigação era comandada pelo Reinaldo, ele opera uma maquina de irrigação que custa muito caro.Ele estava me contando que cada maquina daquela era em média 35 mil reais, ele falou também que nunca chegou há dar problema em nenhuma dessas máquinas.Eu perguntei para o Paulo quanto que ficava para fazer uma estufa, ele me respondeu que de madeira ficava em torno de 10 à 15 mil reais, depois falei para ele quanto que ficava uma estufa de metal, ele falou que ficava em torno de em torno de 45 mil reais.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Criadores tentam salvar animais em fazendas inundadas no AM


Manaus - Criadores de gado dos municípios de Iranduba, Careiro da Várzea e Careiro Castanho, no Amazonas, tentam salvar os rebanhos que estão em terras alagadas pela cheia do rio Solimões. Os produtores que não conseguiram retirar o rebanho das terras usaram estruturas suspensas, chamadas de maromba, para que os animais não morram afogados ou por doenças causadas pela água da enchente."O maior problema deste tipo de estrutura é a desnutrição, porque os alimentos ficam escassos e deixa o gado mais propenso a doenças", afirmou o médico-veterinário Tarcísio Fabiano, do Instituto de Desenvolvimento Agrário do Amazonas (Idam).
Estrutura de madeira foi construída para guardar o gado em Careiro da Várzea (AM). Foto: Arnoldo Santos/ Terra
O criador Raimundo Guedes construiu uma maromba para abrigar 38 cabeças de gado que não conseguiu levar para campo seco. "Eu não tenho condições de pagar aluguel de pasto. E quem aluga só quer saber do dinheiro no final do mês, não se importa se a gente perde (gado) ou não", disse o criador.No município do Careiro da Várzea, no rio Solimões, a fábrica de laticínios que é mantida pela Cooperativa de Produtores do Careiro foi fechada por falta de produção. "Os fornecedores foram embora, tiveram de levar o gado para terra firme. Nós desativamos equipamentos, dispensamos funcionários e tivemos que parar", diz João Bosco Guedes, presidente da cooperativa, que disse ainda que, na época de produção, a fábrica chega a produzir 6 t de queijo por mês.Na região do Paraná do Cambixe, os agricultores tentam salvar a renda familiar com viveiros suspensos. "O que plantamos no chão, a gente já perdeu. Só nos resta esta produção aqui das hortas suspensas. E falta um palmo e meio para a água subir. Se a água chegar, perdemos tudo", disse o agricultor Nonato Duarte. A família ainda cria cerca de 500 unidades do peixe tambaqui. Mas a água atingiu os reservatórios e o jeito foi proteger os criatórios com cerca de madeira, arame farpado e uma tela de plástico.Tudo está quase totalmente submerso e o rio já está com cerca de 1 m de profundidade na área. "Eu venho aqui todas as noites atrás de jacaré. Eles já tentaram entrar e arrancaram as telas. Por isso, tive de colocar arame farpado e a cerca", explica Nonato

bem vindo!*-*

bem vindo
meus amigos aqui voces vão encontrar muitas coisas,
que iram te informar um pouco mais sobre
os agricultores e como é a vida de quem mora no campo
e voce ira aprender as tecnicas de agricultura!!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Bem vindo

Queridos amigos...Que voces sejam muito Bem Vindos